O Brasil registrou 1,65 milhão de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos em trabalho infantil em 2024, o que representa 4,3% dessa população, segundo dados do IBGE. Houve aumento de 34 mil jovens em relação a 2023, que havia registrado o menor índice da série histórica.
Mais da metade dos jovens nessa condição tem entre 16 e 17 anos, faixa com crescimento de trabalho infantil para 15,3%. Apesar de 88,8% frequentarem escola, a jornada de trabalho alta afeta a permanência no ensino, especialmente entre os mais velhos.
A maioria dos trabalhadores infantis é do sexo masculino (66%) e são pretos ou pardos (66%). O trabalho infantil envolve atividades perigosas que comprometem saúde, desenvolvimento e educação, conforme definição da Organização Internacional do Trabalho.
O Sul
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