Um novo elemento pode reacender as discussões sobre o caso Isabella Nardoni, ocorrido em 2008. A Associação do Orgulho LGBTQIAPN+ apresentou uma representação ao Ministério Público de São Paulo (MPSP), solicitando a investigação de Antônio Nardoni, avô da menina, por suposta participação na morte da criança. Conforme o documento, ele teria agido diretamente ou incentivado a execução do crime, mesmo com Isabella ainda apresentando sinais vitais quando foi jogada pela janela.
A acusação se baseia no depoimento de uma policial penal que acompanha Anna Carolina Jatobá, madrasta de Isabella e condenada pelo crime. Segundo a agente, Jatobá teria afirmado que Antônio Nardoni colaborou com o assassinato. A denúncia aponta que o avô teria ajudado conscientemente os autores a construir um álibi para despistar as investigações na época.
A iniciativa partiu da servidora pública, mas, por temer retaliações, ela solicitou que a representação fosse feita pela associação. Até então, Antônio Nardoni nunca havia sido formalmente investigado pelo assassinato da neta.
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