Após Israel interceptar embarcações que tentavam levar ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, ordenou a expulsão de diplomatas israelenses do país. A decisão do líder colombiano foi divulgada nesta quarta-feira (1º/10) na rede social X.
Entre os integrantes da Global Sumud Flotilla (GSF), coalizão que responsável pela missão, estão cidadãos da Colômbia. Por isso, Petro acusou o premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, de cometer um “novo crime internacional” ao ordenar a interceptação das embarcações que tentavam chegar ao enclave palestino.
“Toda a delegação diplomática israelense na Colômbia deve se retirar”, disse Petro.
Em maio de 2024, Petro já havia anunciado o rompimento das relações entre Colômbia e Israel, em resposta as ações do país governado por Netanyahu na Faixa de Gaza. Cerca de dois meses depois, o então embaixador israelense em Bogotá, Gali Dagan, deixou o país. Não está claro quantos diplomatas ainda estão atuando em solo colombiano.
Além disso, o líder colombiano anunciou o fim do acordo de livre comércio entre Colômbia e Israel como retaliação ao episódio.
Com a participação do ativista brasileiro Thiago Ávila e da sueca Greta Thunberg, uma flotillha com cerca de 80 barcos tentou, mais uma vez, furar o bloqueio imposto por Israel para entregar ajuda humanitária em Gaza.
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📸 Getty Images
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